Relator da nova regra fiscal, deputado Cláudio Cajado (PP), já anunciou que o relatório está pronto para ir ao plenário da Câmara dos Deputados.
Após reunião com líderes de bancadas nesta terça-feira, 1º, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), deve adiar, por tempo indeterminado, a votação do projeto do arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados. A decisão frustra os planos da articulação política do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de acelerar a aprovação das pautas econômicas. O relator da nova regra fiscal, deputado Cláudio Cajado (PP), já anunciou que o relatório está pronto para votação caso haja consenso entre os partidos. No entanto, legendas defendem o adiamento da votação para pressionar o governo a avançar na reforma ministerial. Os partidos do Centrão estariam segurando a aprovação para negociar cargos no governo. A aprovação do arcabouço é fundamental para o Palácio do Planalto para possibilitar o avanço da elaboração e votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do ano que vem.
Após reunião com líderes de bancadas nesta terça-feira, 1º, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), deve adiar, por tempo indeterminado, a votação do projeto do arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados. A decisão frustra os planos da articulação política do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de acelerar a aprovação das pautas econômicas. O relator da nova regra fiscal, deputado Cláudio Cajado (PP), já anunciou que o relatório está pronto para votação caso haja consenso entre os partidos. No entanto, legendas defendem o adiamento da votação para pressionar o governo a avançar na reforma ministerial. Os partidos do Centrão estariam segurando a aprovação para negociar cargos no governo. A aprovação do arcabouço é fundamental para o Palácio do Planalto para possibilitar o avanço da elaboração e votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do ano que vem.