Visitas estão acontecendo desde agosto e devem seguir até dezembro.
O Instituto de Defesa Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron) está realizando, desde agosto e segue até dezembro, visitas de técnicos a mais de 2 mil propriedades rurais em todo o estado. A ideia é prevenir a febre aftosa.
As visitas fazem parte das atividades relacionadas ao Programa de Vigilância Baseada em Risco para a Febre Aftosa.
O programa, que se encontra em seu terceiro ciclo, concentra-se em propriedades rurais com animais suscetíveis à febre aftosa e visa orientar os produtores sobre as medidas a serem adotadas para a proteção do rebanho. Além disso, coleta dados essenciais para manter o status sanitário de “livre de febre aftosa sem vacinação”.
De acordo com o coordenador estadual do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (Pnefa), Márcio Alex Petró, o programa não tem como objetivo buscar a doença, e sim fazer a manutenção e orientar os produtores rurais para notificar o Idaron em casos de descoberta da doença da Febre Aftosa, e assim, o Estado poderá então realizar estratégias eficientes para o combate do patógeno.
Esse modelo de coleta de dados e a educação sanitária aos produtores favorece a rápida notificação.
Uma novidade deste terceiro ciclo é que essa metodologia de coleta de dados que é aplicado pelo Idaron aos produtores rurais foi aprovado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e será também ampliado para lugares reconhecidos internacionalmente como áreas livres de febre aftosa sem vacinação.