PERGUNTINHA: O que você achou da participação dos ministros Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes, do STF, tribunal que julga questões de interesse do governo, num churrasco promovido pelo presidente Lula, no Palácio do Planalto?
Que outro assunto com a cor local, com a cara da nossa Rondônia, poderia ainda ter mais destaque, do que a vitoriosa feira do agronegócio, a Rondônia Rural Show, um espetáculo que resumiu boa parte do sucesso da nossa economia? Passados alguns dias do final da exposição e a contabilidade ainda continua. Negócios feitos nos últimos dias, nas últimas horas, ainda estão sendo concretizados. Venderam as grandes empresas, algumas delas máquinas e equipamentos de última geração, faturando milhões de reais, mas venderam também os médios e pequenos produtores. Alguns esgotaram seus produtos em um dia e meio; outros tiveram que aceitar apenas encomendas, porque tudo o que tinham para comercializar, já havia sido vendido. O governo de Rondônia e toda a estrutura que disponibilizou, todo o investimento que fez; toda a dedicação que deu à feira, através dos seus mais diferentes setores, comemora o sucesso com muita razão e todo o direito. O governador Marcos Rocha, assim como muita gente da sua equipe, acabou exausto pelo trabalho desenvolvimento antes e durante a Rondônia Rural Show, mas poucas vezes se viu o comandante do Executivo tão feliz, quando fazia o anúncio de que a feira tinha faturado mais de 3 bilhões e 500 milhões de reais, quase 1 bilhão a mais do que no ano passado. Foi um evento grandioso, que prenuncia que cresceremos ainda mais com o agronegócio, mesmo com tanta gente jogando contra, pelos lados do Planalto e do atual governo federal! Enquanto o presidente Lula continua atacando os produtores e a sua ministra do Meio Ambiente também ofende o setor, chamando-o de “ogronegócio”, apenas para agradar as ONGs e os grandes interesses internacionais, nós continuamos em frente. Crescendo e ajudando a alimentar o mundo. Porque eles logo passarão, mas nossas riquezas continuarão fazendo do Brasil um celeiro para alimentar o Planeta.
MÍDIA RONDONIENSE FOI UM SHOW À PARTE NA NOSSA FEIRA DE MAIOR SUCESSO E MELHORES RESULTADOS
A Rondônia Rural Show Internacional teve, entre muitos destaques, uma divulgação jamais vista, graças ao trabalho coordenado pela secretária Rosângela Silva, da Comunicação do governo, com a participação de toda a sua equipe, mas, muito mais, com a presença maciça de dezenas de órgãos de divulgação. O próprio governador Marcos Rocha fez um agradecimento especial ao jornalismo, destacando o apoio indispensável de toda a imprensa, incluindo-se aí TVs, Rádios, jornais impressos, sites, blog e todas as demais áreas de divulgação. Algumas das principais emissoras do Estado (como a SICTV/Record, que criou um estande que se destacou na feira e deslocou grande parte da sua equipe do jornalismo para Ji-Paraná, comandado por Elisângela Araújo) cobriram o evento desde os dias que o antecederam até o último momento. A Assembleia Legislativa também participou ativamente, com toda a sua equipe, tanto do jornalismo, dirigido por Eláine Maia quanto do grupo da TV, à frente o ex-deputado Edvaldo Soares, todos sob o comando do competente Marcelinho Freire. Foi um show de trabalho também de toda a mídia rondoniense.
SECRETÁRIO DA SEFIN EXPLICA SUBIDA DO ICMS, QUE REPRESENTARÁ AUMENTO DE ATÉ 20 CENTAVOS NO PREÇO DA GASOLINA, A PARTIR DESTA QUINTA
No Distrito Federal e pelo menos outros 22 Estados do país, o preço final da gasolina vai aumentar para o consumidor final. E já nesta quinta-feira, dia 1º de junho. O motivo: a decisão da volta da cobrança do ICMS em 1,22 reais por litro para todas as regiões do país. Com isso, o preço final aumentará entre 16 e 20 centavos, em relação aos valores de hoje. Segundo o secretário Luis Fernando, titular da Secretaria de Finanças do Estado, a nova lei federal foi aprovada ainda no governo Bolsonaro, modificando a forma de cobrança do ICMS: ao invés de percentual, foi aprovado o mesmo valor fixo para todo o Brasil. Os rondonienses perderão um pouco mais, na hora de abastecer, em função dessa nova legislação de preço nacional paritário. Pagaríamos menos se o governo do Estado pudesse manter o percentual que cobrava antes, menor do que a maioria dos demais Estados. A vantagem para o consumidor, explica Luis Fernando, é que o preço do ICMS ficará estável por pelo menos seis meses, sem risco de reajustes do ICMS. Ou seja, o tributo não ficará oscilando, como era antes. O porta-voz do Sindicato dos Proprietários dos Postos de Combustíveis, Eduardo Valente, lembra que a média do custo do ICMS atualmente é de 94 centavos e agora passará para 1,22. Ele explica que “por tudo isso, por serem muitos fatores envolvidos no preço dos combustíveis, não está somente nas mãos da Petrobras”.
MADURO ESTEVE NO BRASIL AINDA COMO PROCURADO PELA INTERPOL, QUE OFERECE 75 MILHÕES DE REAIS POR SUA CAPTURA
No Brasil, a lista de criminosos da Interpol não tem valor, caso ele seja aliado ao atual governo? O ditador venezuelano Nícolas Maduro está, desde maio de 2020, ou seja, há três anos, na lista dos procurados pela Interpol. Desde lá, o então presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, assinou decreto proibindo a entrada de Maduro no território nacional. Tão logo assumiu o poder, o presidente Lula revogou a decisão do seu antecessor e, neste domingo, recebeu Maduro e assessores, para um encontro em Brasília. Como a Polícia Federal é a representante brasileira da Interpol, estaria entre suas obrigações prender quem é procurado internacionalmente e entregar Maduro às autoridades americanas? Na relação dos procurados pela Interpol no mundo todo estão, entre outros, uma das maiores golpistas do mundo, Ruja Ignatova, conhecida como a Rainha da Criptomoeda, que deu golpes de milhões de dólares em várias partes do Planeta. Outro que continua foragido é o americano Arnold Jimenez, pelo assassinato da sua esposa no dia do casamento, em 2012. Pela prisão de Nicolás Maduro, a Interpol está anunciando uma recompensa de 15 milhões de dólares, aos valores de hoje, algo em torno de 75 milhões e 750 mil reais. Lula o tratou como grande personalidade. Lamentável!
DEPUTADO RONDONIENSE ASSINA NOTA DE REPÚDIO CONTRA O DITADOR E ENCAMINHA NOTÍCIA CRIME ÀS AUTORIDADES INTERNACIONAIS
Enquanto um grupo de parlamentares da oposição, entre eles o deputado federal rondoniense Thiago Flores assina uma moção de repúdio à visita de Nícolas Maduro, os protestos são vigorosos nas redes sociais e em discursos no parlamento, contra o homem que colocou mais de 92 por cento da sua população na pobreza, mantém pelo menos 240 presos políticos sob tortura denunciada por entidades internacionais e é acusado pelos americanos como participante ativo do tráfico internacional de drogas (por isso o pedido de prisão da Interpol), o ditador é recebido com honras militares e políticas em Brasília. Mais que isso, o presidente Lula o defendeu em discurso, dizendo que Maduro vai provar que todas as acusações contra ele e seu governo são apenas narrativas sem fundamento. No rol das ações de repúdio à presença do ditador no Brasil, Thiago Flores também assinou uma “Notitia Criminis”, endereçada à Justiça Federal, contra o Maduro, pedindo, entre outras medidas, o acionamento dos mecanismos de cooperação jurídica internacional, mantidos com os Estados Unidos, com o objetivo de trocar documentos e informações que demonstrem a autoria do denunciado e a materialidade dos crimes de narcotráfico e de narcoterrorismo, acusações que pesam sobre o ditador. Ao mesmo tempo, a grande imprensa nacional causa, mais uma vez, grande decepção aos brasileiros, ao fazer de conta que tudo o que está acontecendo na Venezuela, sob um regime ditatorial, não está acontecendo. Afora alguns sites e vlogs reconhecidamente de oposição ao atual governo brasileiro, não há referências à tragédia que Maduro tem causado ao seu povo.
CASSOL CRITICA A FORMA COMO ATUAL GOVERNO TRATA OS PEQUENOS PRODUTORES E AFIRMA QUE “ELES NÃO PODEM SER TRATADOS COMO BANDIDOS”
Depois de algum tempo afastado dos encontros públicos, o ex-governador Ivo Cassol voltou à cena da nossa política, dias atrás. Durante sua caminhada pela Rondônia Rural Show, o duas vezes governador e senador (perdeu seu mandato por uma dessas injustiças, mesmo sem ter desviado um centavo de dinheiro público) Ivo pôde testar sua popularidade, sempre em alta, mesmo fora do poder há tanto tempo. Suas últimas incursões na política ocorreram no ano passado, quando chegou a ser lançado candidato ao governo pelo PP, mas depois não pôde entrar na disputa. Na feira, Cassol teve um encontro com o senador Jaime Bagattoli e com a deputada federal Silvia Cristina. O tom do vídeo que foi gravado, em que Cassol também dá seu depoimento, envolve as ações do atual governo em relação aos produtores do nosso Estado. Bagattoli se referiu a Ivo, no vídeo que divulgou nas redes sociais, como “nosso eterno Governador!”. Ivo disse que “é impossível acreditar no que está acontecendo no nosso país” e defendeu que os pequenos agricultores que vieram de todos os cantos do Brasil, “não sejam tratados como bandidos”. O ex-governador e ex-senador defendeu a reforma agrária, criticou a forma como o atual governo está tratando aqueles que vivem da terra e pediu que eles tenham liberdade para trabalhar, produzir e viver com dignidade. Bagattoli e Silvia afirmaram que vão fazer o melhor pelo homem do campo.
ROCHA COMEMORA, MARCELO COMANDA SESSÃO HISTÓRICA E HILDON ASSUME COMANDO DA ASSOCIAÇÃO DOS PREFEITOS
A Rondônia Rural Show ainda está na pauta. O governador Marcos Rocha, que acabou perdendo toda a voz (teve que cancelar até uma entrevista que tinha agendado, no programa SIC News, da SICTV, entre outros compromissos), ainda está curtindo, até agora, todos os resultados positivos do evento. E não foram apenas os 3 bilhões e 500 milhões de venda. Rocha testou sua popularidade, andando para cima e para baixo e ficou bastante satisfeito com toda a receptividade que teve. Sempre ao lado da primeira dama, Luana Rocha, o governador chegou perto da exaustão, participando de todos os eventos, recebendo dezenas de autoridades (entre elas o governador do Acre, Gladson Cameli, que se mostrou encantado com a exposição), prefeitos, vereadores, produtores e o povão, entre o qual circulou sempre sendo saudado e homenageado. Também comemorou o sucesso do evento e da participação do parlamento estadual o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Marcelo Cruz. Os deputados tiveram participação destacada, incluindo uma sessão itinerante histórica, com homenagens a dezenas de personalidades que ajudaram a construir a história da Rondônia Rural Show. Neste pacote, o prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, também teve o que comemorar. Durante o evento, ele foi empossado como presidente da Associação dos prefeitos do Estado, mas também esteve muito presente, junto com sua esposa, a deputada Ieda Chaves, em praticamente todos os eventos mais importantes da feira. Pela primeira vez, a Prefeitura de Porto Velho teve estande próprio na Rondônia Rural Show, aquela que fez brilhou e fez brilhar a todos os seus participantes.
AQUI, A BADERNA VOLTOU A FECHAR A BR 364. NO BRASIL, ÍNDIOS QUEREM AUMENTAR SUAS TERRAS, QUE JÁ SOMAM MAIS QUE SETE PAÍSES EUROPEUS
Baderneiros voltaram a fechar a BR 364, na altura da entrada da cidade, com reivindicações que envolveriam exigência de obras em seus bairros, como seu colocar fogo em pneus e interromper o trânsito da única rodovia de acesso à cidade e a várias de suas regiões resolvesse alguma coisa. Motoristas que nada têm a ver com o assunto, ficaram longo tempo esperando até que o trânsito fosse restabelecido. A Polícia Rodoviária Federal agiu com rapidez, retirando o grupelho irresponsável e o Corpo de Bombeiros foi chamado para apagar o fogo. Depois de longo tempo, a BR voltou a ser interrompida, por interesses de grupos que ora defendem uma coisa, ora outra. Em Rondônia, as últimas interrupções haviam sido feitas na Ponta do Abunã, em protesto contra ações desenfreadas do Ibama na região. Na mesma noite da segunda-feira, em vários pontos do país, representantes de grupos indígenas voltaram a fechar rodovias, em protesto contra a não votação do marco temporal pelo STF e Congresso. O mesmo grupo, sempre liderado por ONGs e políticos de esquerda, querem ter muito mais do que um terço de todas as terras do país que já receberam. Este tamanho das terras indígenas do Brasil representam as áreas de pelo menos sete países europeus.
FONTE: NEWS RONDONIA